Máximo Serrano: um typo queer no cinema silencioso

Autores/as

  • Mateus Nagime

Resumen

Resumo: Máximo Serrano é um ator brasileiro que se especializou, no fim dos anos 1920, em papéis do “tipo sentimental” ou “sensível”, que podemos considerar como um protótipo da sensibilidade queer. Especialmente nos filmes dirigidos por Humberto Mauro, Serrano dava à luz a personagens solitários e reprimidos, que se contentavam em assistir aos finais felizes dos parceiros de cena. O artigo defenderá que esta representação do queer vem em grande parte do próprio ator, constituindo uma “atoria queer”, uma variação da “autoria queer”.

Palavras-chave: Máximo Serrano, cinema queer, cinema brasileiro, atoria.

Máximo Serrano: un typo queer en el cine silente

Resumen: Máximo Serrano es un actor brasileño que interpretó a varios personajes “sentimentales” a fines de la década de 1920. Retrospectivamente, es posible ver estos roles como una sensibilidad queer temprana. Especialmente cuando fue dirigido por Humberto Mauro, Serrano trajo personajes solitarios y reprimidos a la gran pantalla, terminando las películas viendo el final feliz de otros, nunca los suyos. Este artículo defiende que Serrano fue el responsable en la creación de dicha representación y, por tanto, es un "auctor queer”, una variación de “autor queer”. 

Palabras clave: Máximo Serrano, cine queer, cine brasileño, actoria. 

Máximo Serrano: creating a queer role in silent Brazilian cinema.

Abstract: Máximo Serrano is a Brazilian actor who played several “sentimental” characters during the late 1920s. Now it is possible to see these roles as early queer sensibility. Specially when directed by Humberto Mauro, Serrano brought lonely and repressed characters to the silver screen, whose faith was to watch the happy end of others, never their own. This article defends that Serrano was responsible when creating such representation and is therefore a queer auteur.

Key words: Máximo Serrano, queer cinema, Brazilian cinema, auteur.

Fecha de recepción: 15/07/2021

Fecha de aceptación: 08/10/2021

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Biografía del autor/a

Mateus Nagime

Pesquisador e curador audiovisual, com experiência em preservação audiovisual, com passagem pela Cinemateca Brasileira, Cinemateca do MAM, CTAv e diretoria da ABPA. Curador de várias mostras, como New Queer Cinema. Mestre em Imagem e Som pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), com dissertação sobre cinema queer no Brasil e mestrando na Universidade de Peloponeso / Academia Olímpica Internacional (IOA), com tese em andamento sobre relação entre esporte e audiovisual. Atua também como jornalista esportivo viajando para o Japão em 2021 para a cobertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Foi editor do Surto Olímpico entre 2019 e 2021. E-mail: nagime.mateus@gmail.com

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Publicado

11-12-2021

Cómo citar

Nagime, M. (2021). Máximo Serrano: um typo queer no cinema silencioso. Imagofagia, (24), 529–556. Recuperado a partir de https://www.asaeca.org/imagofagia/index.php/imagofagia/article/view/836
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