"Festival Panafricano de Argel", de William Klein, y la apoteosis del sonido directo

Resumen

O artigo apresenta uma análise do documentário Festival Pan-Africano de Argel, dirigido pelo cineasta William Klein em 1969, a partir de dois aspectos caros ao estilo, o trabalho colaborativo entre a equipe de realizadores e o papel do som direto na captação de situações não controladas. O filme de Klein capta um momento de certa euforia relacionada à libertação de países africanos, especialmente a Argélia que passa a ser espécie de palco principal para manifestações revolucionárias. Como parte dos esforços para formar equipe de técnicos e cineastas em países do então chamado “terceiro mundo”, a produção do filme irá contar com um expressivo número de técnicos de imagem e som tais como Michel Brault, Pierre Lhomme, Yann Le Masson, Bruno Muel, William Klein, Antoine Bonfanti, Michel Desrois e Harald Maury.